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Lyz Vilela. Tecnologia do Blogger.
quarta-feira, 9 de maio de 2012




Havia uma pequena aldeia onde o dinheiro não entrava.
Tudo o que as pessoas compravam, tudo o que era cultivado e produzido por cada um, era trocado.
A coisa mais importante era o amor.
Quem nada produzia, quem não possuía coisas que pudessem ser trocadas por alimentos, ou utensílios, dava seu CARINHO. O CARINHO era simbolizado por um floquinho de algodão. Muitas vezes, era normal que as pessoas trocassem floquinhos sem querer nada em troca. As pessoas davam seu CARINHO pois sabiam que receberiam
outros num outro momento ou outro dia.
Um dia, uma mulher muito má, que vivia fora da aldeia, convenceu um pequeno garoto a não mais dar seus floquinhos. Desta forma, ele seria a pessoa mais rica da cidade e teria o que quisesse. Iludido pelas palavras da malvada, o menino, que era uma das pessoas mais populares e queridas da aldeia, passou a juntar CARINHOS e em pouquíssimo tempo sua casa estava repleta de floquinhos, ficando até difícil de circular dentro dela. Daí então, quando a cidade já estava
praticamente sem floquinhos, as pessoas começaram a guardar
o pouco CARINHO que tinham e toda a HARMONIA da cidade
desapareceu. Surgiram a GANÂNCIA, a DESCONFIANÇA, o primeiro
ROUBO, ÓDIO,  DISCÓRDIA, as pessoas se XINGARAM pela primeira
vez e passaram IGNORAR-SE pelas ruas. Como era o mais querido
da cidade, o garoto foi o primeiro a sentir-se TRISTE e SOZINHO,
o que o fez procurar a velha para perguntar-lhe e dizer-lhe se aquilo fazia parte da riqueza que ele acumularia.
Não a encontrando mais, ele tomou uma decisão. Pegou uma grande
carriola, colocou todos os seus floquinhos em cima e caminhou por
toda a cidade distribuindo aleatoriamente seu CARINHO.
A todos que dava CARINHO, apenas dizia: Obrigado por receber meu
carinho. Assim, sem medo de acabar com seus floquinhos, ele distribuiu até o último CARINHO sem receber um só de volta.
Sem que tivesse tempo de sentir-se sozinho e triste novamente,
alguém caminhou até ele e lhe deu CARINHO.
Um outro fez o mesmo...Mais outro... e outro...
até que definitivamente a aldeia voltou ao normal.

MORAL DA ESTÓRIA:

Nunca devemos fazer as coisas pensando em receber em troca.
Mas devemos fazer sempre. Lembrar que os outros existem é
muito importante. Muito mais importante do que cobrar dos outros que se lembrem de você, pois sentimento sincero nos é oferecido espontaneamente, e assim saberemos quem realmente nos ama.
Aqueles que te quiserem bem se lembrarão de você.
Receber sem cobrar é mais verdadeiro.
Receber CARINHO é muito bom. E o simples gesto de lembrar
que alguém existe a forma mais simples de fazê-lo.
Estes são os meus floquinhos para: VOCÊ !!!
 Mto lindo!!!! Amei!!!
terça-feira, 8 de maio de 2012
Somos interiormente pura energia... e toda energia pode ser utilizada para o bem ou para o mal. O uso de nossa energia interior depende de nós mesmos, de equilíbrio emocional, de nosso auto-domínio. Se estamos irados, nosso interior pode transformar-se numa potente usina de emissão e processamento dessa energia negativa. Se nos vergarmos ao poder da ira, tendemos a um tipo de vivência improdutiva, extremamente nociva - a nós mesmos e aos que nos rodeiam. Por que canalizar nossa energia interior para os descaminhos da improdutividade - que fatalmente levam ao abismo da existência? Por que não aproveitá-la de maneira construtiva e saborear a prática do bem? Vamos processar essa energia em prol do amor e da paz! Vamos transformá-la em solidariedade e fazer um positivo uso dela, pois, como já dizia o líder pacifista Mahatma Gandhi, “nossa ira controlada pode ser convertida numa força capaz de mover o mundo”.